"Relação conjugal (ou matrimonial), conforme o próprio termo sugere, é espécie singular de relação entre pessoas que se unem uma à outra, com propósito de vida mútua em comum, distinta da ordinária vida social, ou da relação social a que se subordinam. As pessoas assim unidas chamam-se, por isso, cônjuges (<latim conjuge = con, "um com o outro" + juge,re, "ligação ou união")."
Fonte explicação: Relação conjugal – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
"A concessão do divórcio implica o seguinte: em primeiro lugar, a relação matrimonial é dissolvida: cada parte volta a adquirir o estatuto civil de solteiro e é livre de voltar a casar. A mulher perde o apelido do marido, se o mesmo tiver sido adicionado ao seu apelido de solteira; no entanto, a seu pedido, o tribunal pode autorizá-la a conservar o apelido do cônjuge, para além do seu próprio, sempre que seja no seu interesse ou no dos filhos, por motivos que justifiquem proteção. O divórcio não quebra as relações de afinidade e, em particular, não elimina o impedimento de casamento em casos de afinidade em linha direta (artigo 87.º, n.º 4, do Código Civil); os cônjuges estrangeiros não perdem a cidadania adquirida através do casamento."
Fonte contesto: Responsabilidade civil
relação matrimonial
"La relazione coniugale si fonda su un patto fiduciario che ha nel matrimonio il suo atto esplicito. I suoi elementi costitutivi sono la comune attrattiva, la consensualità, la consapevolezza, l’impegno a rispettarlo e la delineazione di un fine."
Fonte definizione: Il matrimonio: la relazione coniugale | Giornale Kleos
"Da ciò ne consegue che la violazione del dovere di stabilire concordemente il proprio domicilio, ove anche possa considerarsi motivo di addebito, può non giustificare, da sola, la pronuncia di separazione con addebito qualora la rottura dei rapporti coniugali sia stata determinata indipendentemente dalla predetta violazione."
relazione coniugale